Por Ministério da Ciência & Tecnologia - MCT
O secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (Seped) do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Luiz Antônio Barreto de Castro, recebeu informações e publicações sobre o mapeamento de áreas potenciais para restauração florestal da Mata Atlântica. A apresentação foi feita nesta quinta-feira, dia 10, pelo professor Roberto Brandão Cavalcanti, do Departamento de Zoologia da Universidade de Brasília (UnB).
O material é resultado de ações e do trabalho de especialistas, organizações ambientalistas e centros de pesquisa envolvidos no Pacto pela Restauração da Mata Atlântica. Trata-se de um movimento da sociedade aberto às instituições dispostas a apoiar ou a participar de esforços pela geração de resultados em restauração e em conservação da biodiversidade.
"O interessante é que o mapeamento foi feito em consenso com o setor privado, ONGs (organizações ambientais) e universidades. As empresas florestais estão mudando de patamar, elas querem se livrar dos problemas fundiários e ter a oportunidade de compensar as próprias emissões, fazer plantios em área nativas e alavancar recursos ao invés de apenas fazer promessas de recuperação", afirmou Brandão. De acordo com informações do movimento, hoje restam apenas 7% da Mata Atlântica em bom estado de conservação no país. Séculos atrás, a floresta se estendia por mais de 130 milhões de hectares ao longo da costa leste brasileira, abrangendo trechos do norte da Argentina e leste do Paraguai.
O secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (Seped) do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Luiz Antônio Barreto de Castro, recebeu informações e publicações sobre o mapeamento de áreas potenciais para restauração florestal da Mata Atlântica. A apresentação foi feita nesta quinta-feira, dia 10, pelo professor Roberto Brandão Cavalcanti, do Departamento de Zoologia da Universidade de Brasília (UnB).
A possibilidade de ações conjuntas com o MCT deve ser discutida e analisada pelo departamento de Políticas e Programas Temáticos (DEPPT) da Seped, conforme informou a diretora Maria Sueli Soares Felipe. "É um projeto desafiador porque terá que ser pensado em grandes dimensões", disse. Na avaliação do secretário Barreto de Castro é preciso haver uma estratégia nacional competente nesta área "ou não vamos ter presença internacional nenhuma, porque o Brasil para ser referência precisa fazer projetos globais e importantes; e tem condições para isso: instituições, monitoramento por satélites, etc", enfatizou.
A Mata Atlântica é uma das cinco áreas mais importantes da Terra e a maior Reserva da Biosfera designada pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), representando uma das regiões prioritárias para conservação em âmbito mundial. Para outras informações sobre o movimento visite o site: www.pactomataatlantica.org.br.
"O interessante é que o mapeamento foi feito em consenso com o setor privado, ONGs (organizações ambientais) e universidades. As empresas florestais estão mudando de patamar, elas querem se livrar dos problemas fundiários e ter a oportunidade de compensar as próprias emissões, fazer plantios em área nativas e alavancar recursos ao invés de apenas fazer promessas de recuperação", afirmou Brandão. De acordo com informações do movimento, hoje restam apenas 7% da Mata Atlântica em bom estado de conservação no país. Séculos atrás, a floresta se estendia por mais de 130 milhões de hectares ao longo da costa leste brasileira, abrangendo trechos do norte da Argentina e leste do Paraguai.
O secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (Seped) do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Luiz Antônio Barreto de Castro, recebeu informações e publicações sobre o mapeamento de áreas potenciais para restauração florestal da Mata Atlântica. A apresentação foi feita nesta quinta-feira, dia 10, pelo professor Roberto Brandão Cavalcanti, do Departamento de Zoologia da Universidade de Brasília (UnB).
A possibilidade de ações conjuntas com o MCT deve ser discutida e analisada pelo departamento de Políticas e Programas Temáticos (DEPPT) da Seped, conforme informou a diretora Maria Sueli Soares Felipe. "É um projeto desafiador porque terá que ser pensado em grandes dimensões", disse. Na avaliação do secretário Barreto de Castro é preciso haver uma estratégia nacional competente nesta área "ou não vamos ter presença internacional nenhuma, porque o Brasil para ser referência precisa fazer projetos globais e importantes; e tem condições para isso: instituições, monitoramento por satélites, etc", enfatizou.
A Mata Atlântica é uma das cinco áreas mais importantes da Terra e a maior Reserva da Biosfera designada pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), representando uma das regiões prioritárias para conservação em âmbito mundial. Para outras informações sobre o movimento visite o site: www.pactomataatlantica.org.br.
Fonte: EcoAgência Solidária de Notícias Ambientais
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