30 de setembro de 2009

RJ:Nova lei para verificação da segurança de barragens de resíduos tóxicos industriais

Nova lei busca evitar acidentes como o ocorrido no Paraíba

Acidente ecológico ocorrido em 2003 causou danos aos rios Pomba e Paraíba do Sul
(Fonte da Imagem)

A partir desta segunda-feira (28) o Estado do Rio de Janeiro ganha nova regulamentação para a verificação da segurança de barragens de resíduos tóxicos industriais. O deputado André Corrêa (PPS), autor da Lei, que foi sancionada pelo governador Sérgio Cabral e publicada no Diário Oficial do Poder Executivo, defende o rigor dos limites de segurança para a redução dos casos de desastres ambientais causados por vazamentos. "A regulamentação tem a finalidade de dotar o estado de instrumentos de defesa contra acidentes ambientais como o ocorrido nos rios Pomba e Paraíba do Sul", exemplifica o parlamentar.

O texto determina que o licenciamento ambiental para a realização da obra da estrutura ficará condicionado à apresentação de projeto contendo a altura do maciço, o volume do reservatório, estudo hidrológico, meteorológico, geológico e geotécnico, dentre outros. Além disso, o projeto terá que ser elaborado por profissionais registrados no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ) e acompanhado das Anotações de Responsabilidade Técnica (ART). O proprietário ou o responsável legal pela barragem será obrigado a manter disponíveis o registro diário dos níveis mínimo e máximo de água e o relatório técnico anual que ateste a segurança da barragem.

Os responsáveis legais pelas barragens de efluentes industriais já implantados terão o prazo de 12 meses para apresentarem aos órgãos gestores de meio ambiente estudo técnico que comprove a segurança das obras realizadas, além de se vincularem ao Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras (SLAP), caso ainda não estejam. Aos infratores desta lei serão aplicadas as sanções administrativas previstas na legislação ambiental vigente.

Produto químico vaza de caminhão às margens da BR 393

Foco Regional
Um tambor e uma piscina de plástico foram usados para conter o produto

Veja mais fotos do vazamento

Volta Redonda, RJ

Uma quantidade ainda não determinada de ácido acético glacial vazou no início da noite desta terça-feira da carroceria da carreta baú placa MYB-5421, de Tabuleiro do Norte (CE). O veículo transportava 11 mil litros de produto, usado na indústria têxtil, e seguia de São Paulo para Fortaleza.

O produto está acondicionado em recipientes de mil litros cada um. O motorista da carreta, Márcio Ramon Gomes, parou no Posto Borba Gato, às margens da BR-393, para fazer um lanche e, logo depois, deitou na cabine do caminhão para descansar. Ele foi alertado por uma pessoa que viu o produto líquido vazando na traseira do veículo.

A Defesa Civil de Volta Redonda isolou a área em 30 metros em volta do veículo e despejou areia para evitar que o produto, altamente tóxico, atingisse uma galeria de água pluvial que desemboca no Rio Paraíba do Sul. Os bombeiros foram chamados porque se temia que pudesse haver um incêndio.

Uma equipe especializada em manejar produtos químicos veio do Rio de Janeiro para fazer a contenção e a remoção do produto do tambor onde ocorreu o vazamento. “Boa parte da quantidade que vazou foi absorvida pelo solo, que foi contaminado. O produto é altamente corrosivo e inflamável”, disse ao FOCO REGIONAL online o coordenador da Defesa Civil, Rodrigo Ibiapina, que acionou o Inea (Instituto Estadual do Ambiente) e a Secretaria de Meio Ambiente do município. O Saae também cedeu cal para ajudar na absorção do produto que vazou.

Segundo fiscais do Inea que estiveram no local até agora há pouco, o vazamento pode gerar um auto de infração para a empresa transportadora e para o fabricante do produto. A empresa também será notificada para recuperar qualquer dano ambiental. O motorista, segundo os fiscais do instituto, seria autorizado a prosseguir a viagem depois de sanado o problema.

O caminhão parou no posto localizado no mesmo ponto da rodovia onde, na manhã desta terça-feira, por iniciativa da Defesa Civil de Volta Redonda, foi realizada uma operação conjunta com a Polícia Rodoviária Federal, o Inea e a Secretaria de Meio Ambiente para fiscalizar o transporte de cargas perigosas. Na operação, 47 veiculos foram vistoriados. Três foram retidos para regularização e nove foram notificados. Diariamente passam pela rodovia cerca de cinco mil veículos, sendo 1,4 mil transportando cargas perigosas.

29 de setembro de 2009

10ª Regata Ecológica da Escola Naval promove limpeza na Baía da Guanabara


No dia 1º de outubro, às 13 horas, cerca de 20 embarcações da Marinha estarão no mar com a missão de promover uma limpeza na Baía de Guanabara. Trata-se da 10ª Regata Ecológica da Escola Naval, uma gincana que reunirá Aspirantes da Marinha e estudantes universitários da UERJ, UFRJ, Universidade Gama Filho, Universidade Veiga de Almeida, Universidade Santa Úrsula e Universidade Maria Teresa.

O evento faz parte da programação da 64ª Regata Escola Naval, marcada para o dia 11 de outubro. A partir de 13 horas, os participantes iniciam a competição. Ganha a equipe que recolher mais lixo (em peso). As equipes disputarão, ainda, um prêmio especial que será dado ao barco que encontrar o lixo mais exótico. A Escola Naval planeja também exposições e atividades educacionais, que acontecerão paralelamente à gincana.

Artigo: Água e Envelhecimento








Sempre que dou aula de Clínica Médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta:

- "Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?"

Alguns arriscam: "Tumor na cabeça".

Eu digo: "Não".

Outros apostam: "Mal de Alzheimer".

Respondo, novamente: "Não".

A cada negativa a turma espanta-se. E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns:

1. diabetes descontrolado;

2. infecção urinária;

3. esquecimento pela família; exemplifico: a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.

Parece brincadeira, mas não é. Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos. Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez.

A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo.

Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos ("batedeira"), angina (dor no peito), coma e até morte.

Insisto: não é brincadeira.

Ao nascermos, 90% do nosso corpo é constituído de água.
Na adolescência, isso cai para 70%.
Na fase adulta, para 60%.
Na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento.
Portanto, de saída, os idosos têm menor reserva hídrica.

Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.

Explico: nós temos sensores de água em várias partes do organismo. São eles que verificam a adequação do nível. Quando ele cai, aciona-se automaticamente um "alarme".

Pouca água significa menor quantidade de sangue, de oxigênio e de sais minerais em nossas artérias e veias.

Por isso, o corpo "pede" água. A informação é passada ao cérebro, a gente sente sede e sai em busca de líquidos.

Nos idosos, porém, esses mecanismos são menos eficientes. A detecção de falta de água corporal e a percepção da sede ficam prejudicadas. Alguns, ainda, devido a certas doenças, como a dolorosa artrose, evitam movimentar-se até para ir tomar água.

Conclusão: idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo.

Além disso, para a desidratação ser grave, eles não precisam de grandes perdas, como diarréias, vômitos ou exposição intensa ao sol.

Basta o dia estar quente - e o verão já vem aí - ou a umidade do ar baixar muito - como tem sido comum nos últimos meses. Nessas situações, perde-se mais água pela respiração e pelo suor.

Se não houver reposição adequada, é desidratação na certa.

Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.

Por isso, aqui vão dois alertas:

O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário o hábito de beber líquidos. Bebam toda vez que houver uma oportunidade. Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite. Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam.

O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro. Lembrem-se disso!

Meu segundo alerta é para os familiares:

Ofereçam constantemente líquidos aos idosos.
Lembrem-lhes de que isso é vital. Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção. É quase certo que esses sintomas sejam decorrentes de desidratação. Líquido neles e rápido para um serviço médico.

*
Arnaldo Lichtenstein
(46), médico, é clínico-geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

28 de setembro de 2009

Chuva em SC: Nível do Rio Itajaí-Açu sobe para 6,16 metros

Nível do Rio Itajaí-Açu sobe para 6,16 metros

Jornal de Santa Catarina

A última medição do nível do Rio Itajaí-Açu em Blumenau, feita às 13h, aponta o nível de 6,16 metros. Ao meio-dia, o rio estava com 5,86 metros.

Segundo a Defesa Civil, a previsão é que o Itajaí-Açu atinja o nível de 7,80 metros às 22h de hoje, se não chover mais durante a tarde. Caso a chuva se acentue nas próximas horas, uma nova previsão será feita.

Em Blumenau, a primeira rua a ser atingida com o transbordamento do rio é a 1º de Janeiro, no Bairro Itoupava Norte, quando o nível chega a 8 metros.

Colaboração Luciana Campos, de Blumenau

ATUALIZAÇÃO

O nível do Rio Itajaí-Açu deve chegar a 7,8 metros às 22h de hoje e então estabilizar.

Acompanhe o Blog Chuva em SC.

27 de setembro de 2009

Brechós e Sustentabilidade

Reduzir, Reutilizar, Reciclar!
por
Mariana
Área 51 Brechó










Hoje quero falar um pouco sobre a sustentabilidade e o papel dos brechós nessa cadeia enorme que vai da produção de uma peça têxtil até o seu descarte.

No Brasil ainda não existem dados, mas vocês sabiam que na Inglaterra todos os anos UM MILHÃO DE TONELADAS de peças de roupas são descartadas no lixo? Isso mesmo, uma grande quantidade de peças simplesmente são jogadas fora e, acreditem, 80% delas ainda em condições de uso. A roupa jogada fora se acumula em aterros sanitários, margem de rios, etc, aumentando ainda mais a poluição.

O que fazer diante disto?

Para que haja sustentabilidade é preciso estar atento a três regrinhas básicas: reduzir, reutilizar e reciclar!

É essencial que cada um de nós reduza a quantidade de lixo/desperdício produzido. Como? Ao invés de simplesmente jogar alguma coisa fora, pense bem se a lixeira realmente é o destinatário final necessário. Como saber isso? Simples! Você pode reutilizar esta coisa?

Reutilizar, como a bem palavra diz, é usar novamente. Por exemplo, uma blusa que você usou duas ou três vezes e não gosta mais pode vir perfeitamente para um brechó. Alguém pode querer uma igualzinha e, ao invés dela ir para no próximo caminhão de lixo, pode ir para o armário de alguém. Quer outro exemplo? As caixas de papelão que você recebe encomendas em casa podem servir para levar outras encomendas, não havendo necessidade de comprar outras e aumentar ainda mais a quantidade de papel descartado.

E se não der para reutilizar? Reciclar é a resposta. Preste atenção no material usado na elaboração do objeto. A Melissa, por exemplo, é feita de PVC. O PVC é 100% reciclável. Portanto, se você tiver certeza de que vai jogar uma Melissa fora, jogue no lixo seletivo. Desta maneira você garante que ela vai ser reciclada e não vai ser mais um objeto a poluir o ambiente.

Mas e as peças feitas de tecido? Como fazer para reciclar? Se a roupa não tiver realmente outro destino a não ser a lixeira, considere dar outro fim para ela. Que tal fazer pano de chão? Ou quem sabe usar para fazer retalhos... Lembra das caixas de papelão que você recebe e não sabe o que fazer? Encape com retalhos e use para guardar e organizar as coisas na sua casa.

Se mesmo assim ainda sobrar muita roupa que precisa ir para o lixo, considere a possibilidade de levar para uma cooperativa de reciclagem. Os tecidos são reciclados para produzir diversos outros produtos.

Se você compra e vende em brechó, parabéns! Está ajudando a construir um ambiente mais limpo e sustentável!

Diga não ao descarte! Vamos reutilizar! ;)

Posse do Conselho da ARIE da Floresta da Cicuta - Volta Redonda, RJ

Conselho da ARIE da Floresta da Cicuta

– Convocatória –

O Conselho Consultivo da ARIE Floresta da Cicuta, tem a satisfação de convocar os seus membros para o I Seminário sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), promovido pelo Instituto Chico Mendes de Biodiversidade - ICMBio, a se realizar no dia 29 de setembro 2009.

O Seminário objetiva capacitar os Conselheiros para a Gestão Participativa da Unidade, promovendo a formação de elos cooperativos entre seus corpos técnicos.

A participação de V.Sa., é de fundamental importância na consolidação do
SNUC e na consecução da Política Ambiental, de modo a ordenar as áreas protegidas, nos níveis Federal, Estadual e Municipal.

Denival da Costa

Vice – Presidente

Fátima Martins
Secretária Executiva

Informações:

Eduardo Wernech
(24) 8814 - 3066
eduardo.wernech@uol.com.br
Denival da Costa
(24) 8801-8663
aevpbm@yahoo.com.br

SEMINÁRIO SNUC

Sistema Nacional de Unidades de Conservação

ARIE CICUTA

P
ROGRAMAÇÃO

08:30 hs - Credenciamento

09:00 hs
Introdução - Rogério Rocco
Coordenador Regional do ICMbio – CR-8

09:20 hs
SNUC – Objetivos, Diretrizes e Categorias
· Lei 9.985 - Rogério Rocco
· Decreto 4.340 – Rogério Rocco
· Recategorização – Rogério Rocco

10:00 hs
Mosaico de Unidades de Conservação
· Decreto – Bernardo Issa – Analista Ambiental/ICMbio

10:40 hs - Intervalo


11:00 hs
A.R.I.E – R.V.S
· Definições – Sergio Barbosa – Analista Ambiental/ICMbio
· RPPN – Paulo Motta – Analista Ambiental/ICMbio


12:00 hs - Intervalo para Almoço


13:30 hs
Instrumentos de Gestão
· Gestão Participativa - Sultane Mussi – Analista Ambiental/IBAMA
· Conselho – art.29 - Sultane Mussi – Analista Ambiental - IBAMA
· Plano de Manejo – Cap. IV, art. 27 e 28 – Marcelo Pessanha – Analista Ambiental/ICMbio

14:20 hs
Autorização para exploração de Bens e Serviços
· Bernardo Issa – Analista Ambiental/ICMbio


15:00 hs - Intervalo


15:20 hs
Compensação por significativo Impacto Ambiental

16:00 hs
Zona de Amortecimento


16:30 hs - Encerramento do Seminário


17:00 hs - Posse do Presidente do Conselho


Local: Auditório da Prefeitura Municipal de Volta Redonda
Endereço: Praça Sávio Gama nº 53 – Volta Redonda - RJ

Do Twitter - @CEAong avisa: Painel OAB sobre o Projeto de Lei 154

@CintiaBarenho Painel OAB sobre o Projeto de Lei 154 acompanhe dia 28/09 o debate atraves do twitter @CEAong com a tag #codigoambiental

Mais informações no blog da ONG CEA.

A ERA DA ESTUPIDEZ - Outro filme "inconveniente"


DEPOIS DE UMA VERDADE INCONVENIENTE OUTRO FILME "INCONVENIENTE"

A idéia é sensibilizar os principais líderes políticos mundiais a assinarem, em dezembro deste ano, na 15ª Conferência da ONU sobre Mudança do Clima (COP 15), em Copenhagen, o tratado que obriga cada nação a reduzir as emissões de gases de efeito estufa, de forma que o aumento de temperatura do planeta não ultrapasse os 2º C.A exibição deste longa preconiza uma grande campanha ambiental que recebe apoio de organizações não-governamentais de todas as partes do mundo.O INSTITUTO EDUCA MATA ATLÂNTICA APOIA E EXIBIRÁ O LONGA A PARTIR DE 01.10.2009 nos seus treinamentos de educação ambiental.

Todas as grandes e pequenas ações contra as mudanças climáticas definirão o nosso futuro. Uma nova postura é exigida da nossa geração que busca o caminho sustentável em direção à ERA DA LUCIDEZ.

Vamos fazer a nossa parte e divulgar este longa-metragem. Já podemos começar a contribuir com o planeta dizendo NÃO Á PIRATARIA! A Pirataria é insustentável, e neste caso, inaceitável.

Rita Souza

educa.matatlantica@gmail.com
Rua 21, no. 1101, Vila Santa Cecília,
Volta Redonda, RJ, CEP: 27261-610
Tel.: (24) 3343 6701

Assista o trailler, legendado em português:


Maiores informações e horário das sessões no Brasil:

25 de setembro de 2009

Consórcio para construção de aterro sanitário será formalizado em Três Rios, RJ

Diário do Vale

Três Rios, RJ
(
Fonte da Foto)

O prefeito de Três Rios, Vinicius Farah, se reúne na próxima sexta-feira (25) [HOJE] com os prefeitos de Areal, Paraíba do Sul, Levy Gasparian e Petrópolis para a assinatura do protocolo de formação do Consórcio Intermunicipal para Manejo de Resíduos Sólidos na região, que prevê a construção de um aterro sanitário.

O evento será no Clube Campestre de Três Rios, a partir das 15h e contará com a presença da secretária estadual de Meio Ambiente, Marilene Ramos.

Três Rios servirá como município sede para a construção do aterro sanitário, que, segundo a secretaria municipal de Meio Ambiente, receberá 340 toneladas de resíduos por dia. O projeto será implantado na BR-393, ao lado do trevo da Ponte das Garças.

"O aterro sanitário consiste em alternar uma camada de lixo e outra de terra, evitando o mau cheiro e a proliferação de animais. Para sua execução, o solo é impermeabilizado e canais de drenagem são feitos para impedir a contaminação do subsolo por gases e pelo chorume - líquido gerado pela degradação dos resíduos", explica o secretário municipal de Meio Ambiente, Thiago Vila Verde.
23 de setembro de 2009

Patrulha Ambiental em Fotos

As fotos da Patrulha Ambiental realizada às margens do Rio Paraíba do Sul em Volta Redonda já podem ser vistas no Twitter: @infoambiental ou direto no Twitpic.

Mais atualizações em breve!
22 de setembro de 2009

22 de Setembro - Dia do Rio Paraíba do Sul

Foto: Daniel Negri/TextoArte
Sistema de transposição das águas do rio Paraíba do Sul na Usina Elevatória de Santa Cecília, em Barra do Piraí (RJ).
Ação permite que sejam transferidos para a bacia do rio Guandu 160m3/s de água, garantindo o abastecimento da
região metropolitana do Rio de Janeiro,com cerca de 11 milhões de habitantes.

No dia 22 de setembro comemora-se no Estado de São Paulo o “Dia do Rio Paraíba do Sul”. A data, instituída em outubro de 2005 pela Lei Estadual nº 12.094, homenageia um dos mais importantes rios do país. No entanto, apesar da relevância do tema e influência dessas águas para a qualidade de vida dos valeparaibanos e abastecimento da região metropolitana do Rio de Janeiro, a comemoração ainda é considerada muito tímida, visto que a data continua desconhecida para a maioria da população.

Localizado na Bacia Hidrográfica do Atlântico Sudeste, o rio Paraíba do Sul é formado na cidade de Paraibuna, no Estado de São Paulo, da confluência dos rios Paraitinga (que nasce no município de Areias) e Paraibuna, cuja nascente é no município de Cunha. A partir da junção de suas águas na Represa da CESP, em Paraibuna, ele percorre uma extensão de 1.150 km até desaguar no Oceano Atlântico, na praia de Atafona, em São João da Barra (RJ). Seus principais afluentes são: rios Jaguari, Paraibuna (MG/RJ), Pirapetinga, Pomba e Muriaé (margem esquerda) e rios Una, Bananal, Piraí, Piabanha e Dois Rios (margem direita).

O Paraíba do Sul é um rio muito grande e está localizado numa das regiões mais desenvolvidas do país. Sua bacia hidrográfica ocupa uma área de aproximadamente 55.500 km² e abrange parte do Estado de São Paulo, na região conhecida como Vale do Paraíba Paulista, parte do Estado de Minas Gerais, denominada Zona da Mata Mineira, e metade do Estado do Rio de Janeiro. Em toda essa extensão há atualmente 180 municípios, sendo 39 em SP (incluindo Mogi das Cruzes, Itaquaquecetuba e Salesópolis), 53 no RJ e 88 em MG.

A população urbana total da bacia, segundo estimativa do IBGE/2005, é de 5.258.068 habitantes, sendo que desses 2.264.070 vivem no Estado do Rio de Janeiro, 1.245.300 em Minas Gerais e 1.748.698 em São Paulo. Essa concentração populacional nas áreas urbanas é um dos fatores responsáveis pelo aumento da poluição e degradação da bacia. Além desses 5,2 milhões de habitantes, o Paraíba também abastece, por meio da transposição de suas águas ao Sistema Guandu, a região metropolitana do Rio de Janeiro, que possui cerca de 11 milhões de habitantes.

Um balanço preliminar indica que estão instaladas nesta bacia hidrográfica 8.497 indústrias, sendo: 2.083, em São Paulo, 3.841 no Rio de Janeiro e 2.573 em Minas Gerais. Já na agricultura esse número atinge 7.228 propriedades rurais: 2.109 em São Paulo, 2.786 no Rio de Janeiro e 2.333 em Minas Gerais. Com intensa industrialização, 70% de sua área é formada por pastagem; 27% por culturas, reflorestamento e outros; e apenas 11% por florestas nativas da Mata Atlântica, que ainda subsistem em áreas resumidas a parques e reservas florestais.


Fontes: Agência Nacional de Águas (ANA) e Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul – Resumo, elaborado pelo Laboratório de Hidrologia e Estudos de Meio Ambiente da Fundação COPPETEC (RJ)

Conheça o teor da Lei Nº 12.094, de 11 de outubro de 2005

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO – AGEVAP
Telefax: (24) 3355-8389
E-mail:
comunicacao@ceivap.org.br

Rio Paraíba do Sul na Wikipedia

22 de Setembro - Dia Mundial Sem Carro


Divulgação: Prefeitura de Curitiba

Todo dia 22 de setembro, milhões de pessoas ao redor do mundo comemoram o Dia Mundial Sem Carro. A mobilização é um exercício de reflexão sobre a dependência e o uso (muitas vezes) irracional dos automóveis em nossa sociedade. Afinal de contas, tem gente que não vai até a padaria da esquina sem usar o carro.

A idéia principal do dia é fazer com que as pessoas pensem um pouco sobre o estilo de vida que levam, sobre a possibilidade de diminuírem o uso do carro (em face do
trânsito pesado enfrentado nas cidades), ou mesmo, se possível, em substituir o possante por outro meio de transporte. A Bicicletada, por exemplo, é um movimento internacional que prega o uso da bicicleta como o principal meio de transporte das pessoas.


Saiba mais sobre este dia no Como Tudo Funciona.

Atualizado em 22/09/2010
21 de setembro de 2009

RJ: Outubro - Simpósio de Educação Ambiental Empresarial

II SEAERJ
Simpósio de Educação Ambiental Empresarial do Estado do Rio de Janeiro

27, 28 e 29 de outubro de 2009

http://www.seaerj.com.br


Local:
Pavilhão João Lyra Filho, Campus da UERJ-Maracanã (Capela Ecumênica)

Entidade Promotora: Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes (IBRAG) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Coordenador Geral: Prof. Dr. Alexandre de Gusmão Pedrini (LAFEA/DBV/IBRAG)

Gestão Administrativa: Centro de Estudos do Ibrag (CE-BIO)


Principal objetivo do evento:

Congregar os principais autores sociais envolvidos com a Educação Ambiental Empresarial para conhecer suas atividades, demandas, dificuldades e interesses, difundindo e debatendo as experiências empresariais, governamentais e acadêmicas a fim de construir um corpo sólido de conhecimento na área.

Atividades previstas

Terça-feira, 27 de outubro de 2009

9h às 10h: Inscrições e credenciamento

10h às 10:45h: Apresentação do Grupo Teatral “Gente” e Abertura

(Local: Capela Ecumênica) - Ricardo Vieiralves de Castro (Reitor/UERJ); Israel Felzenszwalb (Diretor do Ibrag/UERJ); Luiz Edmundo Vargas de Aguiar (Reitor/IFRJ); Marilene Ramos (Secretária do Ambiente do Estado do Rio de Janeiro); Adilson Gil (Superintendente do Ibama-RJ); Fátima Araújo (Presidente do CRBio2); Danielle Simas (Diretora do Centro de Educação Ambiental do Município do Rio de Janeiro); Kátia Perobelli (Secretária do Meio Ambiente de Mesquita- RJ/Anamma-RJ); Claudison Rodrigues (Diretor da DEA/MMA); Vereadora Aspásia Camargo (Câmara Municipal do Rio de Janeiro); Jaqueline Guerreiro (Rede de Educação Ambiental do Estado do Rio de Janeiro); Suzana Sattamini (Cenpes/Petrobrás/Comissão Organizadora).

10:45h às 11h: Coquetel e relançamento do livro Educação Ambiental Empresarial no Brasil, da Editora RiMa

11h às 13h: Mesa-Redonda
As Políticas Públicas em Educação Ambiental e sua Efetividade no Contexto Empresarial
- Prof. Dr. Alexandre de Gusmão Pedrini (LAFEA/DBV/UERJ);
- Pólita Gonçalves (Coordenação de Educação Ambiental do INEA);
- Vereadora Aspásia Camargo (Câmara Municipal do Rio de Janeiro);
- Mycheli Felberk D. Cardoso (facilitadora do GT de EA Empresarial da REBEA).
Relator: Nelson Reis (OMA).
Debate Público.

14h às 17h: Oficinas (Local: Pavilhão João Lyra Filho) -
- Mudanças climáticas, com Vilmar Berna.
- Introdução ao mercado de créditos de carbono, com Denise de Mattos Gaudard.
- A EA na responsabilidade socioambiental empresarial, com Lucila Fernandes Lima.

Quarta-feira, 28 de outubro de 2009

9h às 13h: Mesa-Redonda
A Educação Ambiental no licenciamento
- Elida Seguin (Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro);
- Prof. Dr. Carlos Frederico Loureiro (FE/UFRJ);
- Edmilson Maturama (IBAMA/DILIC/SEAGEP);
- Livia da Rós de Mattos (IEMA/ES);
- Lara Moutinho (SEAM/SEA/RJ).
Relatora: Renata Guizan Corrêa Leão (Tribunal de Justiça do ES).
Debate Público

14h às 17h: Mesa-Redonda
A Educação Ambiental no contexto empresarial
- José Lindomar Alves Lima (Doma) (Ciclos Consultoria Ambiental);
- Prof. Dr. Celso Sanchez (UNIRIO/UVA);
- biólogo Marcio Mota (MJM Serviços Técnicos Ambientais);
- Marina Reina Gonçalves (Biodinâmica - Engenharia e Meio Ambiente);
Nelton Friedrich (Itaipu Binacional).
Debate Público

17h às 21h: Roda de conversa com autores de livros em EAEB

Quinta-feira, 29 de outubro de 2009

9h às 13h: Apresentação oral de trabalhos científicos

14h ás 17h: Definição da sede do III SEAERJ e comissão organizadora.
Avaliação do evento.
Entrega dos certificados.
Encerramento

PROCEDIMENTOS PARA AS INSCRIÇÕES NO SITE DO EVENTO:

RODA VIVA de Hoje: Marina Silva - Senadora PV/AC


MARINA SILVA
Senadora PV/AC

Filha de nordestinos que foram colonizar a Amazônia, Marina Silva nasceu no Acre e desde cedo trabalhou como lavradora. Em Rio Branco, trabalhou como doméstica, se alfabetizou pelo Mobral (Movimento Brasileiro de Alfabetização, criado pelo governo federal em 1967, para alfabetização de adultos) e formou-se em história aos 26 anos.

Em 1988 Marina Silva elegeu-se vereadora de Rio Branco, pelo Partido dos Trabalhadores. Em 90 foi deputada estadual e em 95 elegeu-se senadora, sendo reeleita em 2003.

Com a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marina Silva assumiu o Ministério do Meio Ambiente, onde ficou até maio do ano passado, quando deixou o cargo após atritos com outros integrantes do Governo.

No mês passado ela deixou o Partido dos Trabalhadores, onde permaneceu por quase 30 anos para se filiar ao PV.

Marina Silva é uma ambientalista premiada e reconhecida pela Organização das Nações Unidas.

Entrevistadores: Lourival Sant’Anna, repórter especial do jornal O Estado de S. Paulo; Eleonora de Lucena, editora-executiva do jornal Folha de S. Paulo; Denise Rothenburg, colunista de política do jornal Correio Braziliense e Paulo Moreira Leite, diretor da sucursal em Brasília da revista Época.

Twitters no estúdio: Alexandre de Oliveira Saconi, jornalista (http://twitter.com/Saconi); Lucia Freitas, jornalista (http://twitter.com/lufreitas) e Davi Rocha, jornalista (http://twitter.com/davirocha).

Fotógrafo convidado:
Victor Bonomi, consultor de segurança da informação (www.flickr.com/vbonomi).


Ações de educação ambiental marcam o Dia da Árvore

Sibipiruna



Nesta segunda-feira, 21, diversas atividades de educação ambiental serão realizadas em comemoração ao Dia da Árvore.

Em Ipaba (MG), alunos da Escola Emília Cabral Motta participam de uma palestra e fazem uma visita à Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Fazenda Macedônia.

No Rio de Janeiro, o governo do estado realiza um pacto com as entidades ligadas ao Comitê de Candidatura da cidade às Olimpíadas de 2016, com objetivo de plantar em todo o estado 46 mil mudas de espécies nativas da Mata Atlântica. O lançamento da campanha “Carbono Zero” acontece às 10 horas no Jardim Botânico e deve contar com a presença do Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.

Amanhã, 22, em Toledo, no Paraná, a Promotoria de Justiça do Meio Ambiente de Toledo, em parceria com o Florir Toledo, da Secretaria Municipal de Assistência Social, lança o projeto Wangari Maathai. Entre as atividades previstas está o plantio de espécies de árvores nativas às margens de rios e áreas de preservação.

As árvores serão plantadas para recuperar as árvores cortadas para a fabricação do papel utilizado em órgãos públicos da cidade. Segundo dados do Ministério Público de Toledo, em 2008 foram utilizadas 12.097 resmas de papel nas repartições, o que equivale a 5.328.500 folhas de papel.



No dia 21 de setembro comemora-se o dia da árvore, e a escolha da data originou-se em razão da chegada da primavera. Mas antes da escolha dessa data, acontecia no país, na última semana de março, a festa Anual das Árvores, instituída pelo presidente Castelo Branco, a partir de 1965.

Mais adiante, a árvore ganhou um dia especial em virtude de sua importância para a vida humana e também com a chegada da primavera, onde ganham nova vida, abrem lindas flores que dão origem a novas árvores.

Com a chegada da primavera podemos ver as cidades mais alegres, pois essas se enchem de flores de todas as cores.

Muitos pensam que a árvore que simboliza o Brasil é o pau-brasil, em razão do nome, mas esse título cabe ao ipê amarelo, uma das cores que representam o nosso país. O pau-brasil encontra-se em extinção, pois foi muito contrabandeado por ser uma madeira de cor avermelhada e de aparência nobre. Além dessa, o jacarandá, o mogno e o pinheiro também se encontram nas mesmas condições de extinção.

As árvores são plantas que possuem um caule lenhoso e são constituídas por raiz, caule, folha, flor, fruto e sementes. São elas que nos fornecem o ar que respiramos, além das frutas e outros tipos de alimentos; a madeira para construção de móveis, casas, objetos decorativos, cercas; também fornecem remédios; celulose, matéria-prima para a fabricação de papel.

Em face da vida moderna e do aumento da população mundial, às necessidades dos homens em construir novas moradias e melhorar suas condições de vida, as árvores acabaram sendo alvo de destruição, pois grandes áreas foram desmatadas para a construção das cidades.

O contrabando de madeiras também fez com que grandes áreas fossem destruídas, principalmente na floresta amazônica, onde o acesso a outros países é mais fácil e próximo. Os prejuízos seriam menores se fossem plantadas novas árvores nos lugares das devastações, mas o tempo que levam para crescer é muito grande.

O homem precisa ter consciência de que as plantas também são seres vivos e que levam tempo para se desenvolverem. Uma árvore leva longos anos para ficar bem desenvolvida e algumas são tão velhas que são tombadas como patrimônio histórico, devendo ser preservadas.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia